Artigo publicado em 23 de Outubro de 2012 - Atualizado em 23 de Outubro de 2012
Fernando Vaz, porta-voz do governo de transição da Guiné-Bissau
AFP FOTO/ SEYLLOU
O governo de transição da Guiné-Bissau repudiou a agressão de que foram alvo nesta segunda-feira dois políticos guineenses críticos das autoridades saídas do golpe de Estado. O executivo de Bissau promete investigar com urgência o sucedida e alega que se trata de um acto visando conspurcar a sua imagem.
Silvestre Alves, líder do PST, Partido da solidariedade e trabalho, e Iancuba Indjai, dirigente do Movimento democrático guineense, e líder da FRENAGOLPE, plataforma de oposição ao golpe de Estado de 12 de Abril, estão neste momento em tratamento médico em Bissau.
Ambos teriam sido levados por militares e espancados antes de serem deixados na via pública.
Mussá Baldé, correspondente em Bissau, tem o relato dos últimos acontecimentos.
Fernando Vaz, porta-voz do governo guineense de transição, reagiu a estes eventos ocorridos um dia após os tumultos que provocaram seis mortos numa unidade de elite do exército, alegando que o seu executivo é alheio ao sucedido e desencadeia, para o efeito, uma investigação urgente.
Ambos teriam sido levados por militares e espancados antes de serem deixados na via pública.
Mussá Baldé, correspondente em Bissau, tem o relato dos últimos acontecimentos.
Fernando Vaz, porta-voz do governo guineense de transição, reagiu a estes eventos ocorridos um dia após os tumultos que provocaram seis mortos numa unidade de elite do exército, alegando que o seu executivo é alheio ao sucedido e desencadeia, para o efeito, uma investigação urgente.
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