domingo, 28 de outubro de 2012

Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem

 "Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem ...":
Muito bem visto, Doka!

Os ditos jornalistas deste gabarito são um perigo para qualquer sociedade progressista.

Ele nunca divulga o nome da Escola onde se formou como jornalista (se é que foi). Porque os jornalistas na Guiné há muitos! Mas da espécie do Aly Silva não precisamos.
Os guineense já sabem discernir o bem do mal; o Aly quer ser mártir por isso, como disse Doka, voltou para Bissau de cérebro lavado (brain washed), instrumentalizado para intrigar, envenenar os guineenses contra os seus irmãos.

Há dias reportou a favor da TVI portuguesa uma crónica sobre a situação em Bissau.
Mas ele nunca será um herói nem mártir da causa "fascista"; apenas um frustrado, preguiçoso mentalmente que nunca teria um lugar numa Guiné intelectualmente competitiva. É essa a razão dele em querer que se mantenha o status quo na Guiné-Bissau.

Conheço muitos jornalistas que sempre publicam os seus perfis ou Curriculum Vitae.

Ele que dê referência das suas formações académicas. Do seu patrão [Cadogo Jr.] já é conhecido (nunca saiu da escolaridade obrigatória).

Insisto, a culpa de tudo isso hoje é do PAIGC. Se não houvesse "prostitutos" políticos no seio desse partido, Cadogo Jr. nunca teria ganho o congresso onde veio a ser eleito presidente de um partido que ele lutou contra durante a Luta de Libertação Nacional.


Que cara têm hoje os altos dirigentes desse partido continuar a chamá-lo de "libertador"; o libertador que conhecemos acabou na década de 1990 quando foi admitido o multipartidarismo. Senão o Cadogo Jr. nunca teria acesso nem a chefia da JAAC.

Quando se começou a falar de "democracia", juntos com o seu patrão [Nino Vieira], começaram a vender tudo que era do estado a começar pela DICOL. De onde vem o dinheiro que ele hoje exibe?


Só pode ser o roubado do Estado guineense e da proveniência duvidosa (da droga ou subornos dos patrões da ocidentais). Ora para ele pagar o dinheiro que recebeu da CPLP ou dos patrões do Ocidente tem que entregar os recursos naturais da Guiné-Bissau; não se admira o contrato estabelecido com uma empresa angolana de recursos naturais em 90% e 10% de lucros para Angola e Guiné-Bissau, respectivamente.

Na Guiné deve vigorar a lei da Imprensa suportada pela lei e ordem de modo que seja respeitada a soberania nacional. Um individuo ou órgão de comunicação social que intrigasse ou que fomentasse conflito social deve ser chamado à barra da justiça. Não aceitemos a "Ruandização" da Guiné-Bissau.

Bem haja

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