"Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem ...":
Muito bem visto, Doka!
Os ditos jornalistas deste
gabarito são um perigo para qualquer sociedade
progressista.
Ele nunca divulga o nome da
Escola onde se formou como jornalista (se é que foi). Porque os jornalistas na
Guiné há muitos! Mas da espécie do Aly Silva não
precisamos.
Os guineense já sabem discernir
o bem do mal; o Aly quer ser mártir por isso, como disse Doka, voltou para
Bissau de cérebro lavado (brain washed), instrumentalizado para intrigar,
envenenar os guineenses contra os seus irmãos.
Há dias reportou a favor da TVI
portuguesa uma crónica sobre a situação em Bissau.
Mas ele nunca será um herói nem
mártir da causa "fascista"; apenas um frustrado, preguiçoso mentalmente que
nunca teria um lugar numa Guiné intelectualmente competitiva. É essa a razão
dele em querer que se mantenha o status quo na Guiné-Bissau.
Conheço muitos jornalistas que
sempre publicam os seus perfis ou Curriculum Vitae.
Ele que dê referência das suas
formações académicas. Do seu patrão [Cadogo Jr.] já é conhecido (nunca saiu da
escolaridade obrigatória).
Insisto, a culpa de tudo isso
hoje é do PAIGC. Se não houvesse "prostitutos" políticos no seio desse partido,
Cadogo Jr. nunca teria ganho o congresso onde veio a ser eleito presidente de um
partido que ele lutou contra durante a Luta de Libertação
Nacional.
Que cara têm hoje os altos
dirigentes desse partido continuar a chamá-lo de "libertador"; o libertador que
conhecemos acabou na década de 1990 quando foi admitido o multipartidarismo.
Senão o Cadogo Jr. nunca teria acesso nem a chefia da JAAC.
Quando se começou a falar de
"democracia", juntos com o seu patrão [Nino Vieira], começaram a vender tudo que
era do estado a começar pela DICOL. De onde vem o dinheiro que ele hoje
exibe?
Só pode ser o roubado do Estado
guineense e da proveniência duvidosa (da droga ou subornos dos patrões da
ocidentais). Ora para ele pagar o dinheiro que recebeu da CPLP ou dos patrões do
Ocidente tem que entregar os recursos naturais da Guiné-Bissau; não se admira o
contrato estabelecido com uma empresa angolana de recursos naturais em 90% e 10%
de lucros para Angola e Guiné-Bissau, respectivamente.
Na Guiné deve vigorar a lei da
Imprensa suportada pela lei e ordem de modo que seja respeitada a soberania
nacional. Um individuo ou órgão de comunicação social que intrigasse ou que
fomentasse conflito social deve ser chamado à barra da justiça. Não aceitemos a
"Ruandização" da Guiné-Bissau.
Bem haja
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