POLÍTICA |
Eleições Gerais |
A informação foi avançada à PNN por uma fonte do Comando Conjunto para o Asseguramento, horas depois de este ter indicado os seus elementos destacados para manter a ordem e segurança neste processo. «Recebemos agora um telefonema onde tudo ficou suspenso, já não vai haver votos antecipados tal como estava previsto», revelou a fonte. Não se conhece a razão deste impedimento, contudo, fonte da PNN disse tratar-se supostamente de fuga de informação sobre em que candidato as forças de defesa e segurança iriam votar. A lei eleitoral guineense prevê esta situação de votos antecipados para as pessoas em missões de serviço no estrangeiro, assim como para as forças de defesa e segurança por forma a facilitar-lhes a mobilidade para garantir a segurança no dia da votação. De referir que 1.900 efectivos, entre os elementos da Polícia de Ordem Pública, Guarda Nacional e Forças Armadas, deviam votar antecipadamente a 10 de Abril para as eleições Gerais que têm lugar na Guiné-Bissau este Domingo, 13 de Abril. (c) PNN Portuguese News Network 2014-04-09 18:51:33 |
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Guiné-Bissau: Chefias militares recusam votos antecipados dos paramilitares
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